Quando o ódio cresce demais e cega: não troco insultos para não deslocá-lo.
Porque o ódio é importante demais, destrutivo demais para ser banalizado.
O ódio mata. E não morre.
Então eu o tomo em bruto e me recolho, me decomponho, desconstruo, até virar pó e poder afirmá-lo enquanto já não é.
Para, no olhar do outro que me espera, refazer-me inteiramente.
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