domingo, 13 de novembro de 2011

A beleza da vida...

está no que há nela de irredutível a um movimento único, a uma razão absoluta, está no fluxo incessante de infinitos movimentos que divergem e convergem, na latência dos sentidos, na precipitação das formas, na emergência simultânea da morte e da vitalidade, da tristeza e da alegria, do sofrimento e do prazer, de razões e desrazões, afetos e pulsões, do que é e não é, do que poderia ter sido, mas jamais será como projetamos, pois escapa sempre ao que somos, sabemos, até imaginamos.  

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